segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Seminário Determinantes Sociais em Saúde na ENSP
Seminário Preparatório para a Conferência Mundial Sobre Determinantes Sociais em Saúde
Com a presença do Ministro da Saúde Alexandre Padilha, do Presidente da FIOCRUZ Paulo Gadelha, do Representante da OPAS/OMS no Brasil Diego Victoria, autoridades de ministérios, secretarias de estados e instituições ligadas à pesquisa, atenção à saúde, educação, meio ambiente, assim como pesquisadores, profissionais da saúde e representantes da sociedade civil, teve lugar no auditório da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da FIOCRUZ, nesta sexta-feira, 5 de agosto, o Seminário Preparatório para a Conferência Mundial sobre DSS.
O Ministro da Saúde e demais autoridades destacaram na sessão de abertura do seminário a importância da conferência que abre perspectivas para um novo impulso e consenso internacional na condução da saúde, enraizada nos fundamentos e orientações de Alma Ata, com centralidade na equidade por meio da abordagem dos determinantes sociais da saúde pelos governos e a participação ativa de toda a sociedade.
O movimento negro estava bem representado no seminário e contou com a presença de Damiana Miranda(pesquisadora), Isabel Cruz(professora e pesquisadora da UFF), Monica Oliveira(SEPPIR),José Marmo(Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde),Jurema Werneck(Articulação de Mulheres Negras Brasileiras,)entre outros.
Odorico Monteiro, Secretário da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde resolveu dividir sua fala com Jurema Werneck, representante do movimento negro no Conselho Nacional de Saúde e coordenadora da XIV Conferência Nacional de Saúde.
Veja parte da fala de Jurema Werneck.
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O movimento podia estar bem representado, mas as populações que sofrem discriminações estruturais ainda não conseguem romper a barreira imposta pelos detentores do poder.
ResponderExcluirRacismo, sexismo e outras formas de intolerância não são considerados determinantes sociais da saúde nos documentos oficiais. Ficou tudo no balaio da "exclusão social". Todavia, cabe sempre ressaltar, que discriminação independe de condição econômica, ainda que tudo seja muito pior para quem é pobre.